Resenha | Death Note – Justice or Evil: A continuação épica da história

Maykon Oliveira
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Lançado em fevereiro deste ano como um volume único de 87 páginas em formato apenas de mangá, Death Note – Justice or Evil é escrito por Tsugumi Ohba e desenhado por Takeshi Obata, a dupla que criou toda a série que se tornou um hit mundialmente com o mangá e com o animê.

Na história, acompanhamos o que aconteceu anos depois da morte de Kira no mundo humano e o novo portador do caderno da morte: Minoru Tanaka, um dos jovens mais inteligentes do Japão e com sonhos peculiares em relação aos outros que já tiveram posse deste poder de controlar o fim da vida humana.

A continuação mostra um novo ar para a franquia e demonstra que apesar de ser um volume único, ainda há coisas acontecendo na trama que podem ser exploradas de várias formas no futuro. Os criadores Tsugumi Ohba (roteiro) e Takeshi Obata (arte), mostram que há muito mais coisas para serem descobertas em Death Note, revelando eventos novos ou deixando dúvidas acerca de outros. 

Fato é, Death Note agora explora o lado humano de seus personagens, e pela primeira vez, não há apenas um assassino em potencial, mas sim um país ou uma nação inteira que podem vir a serem corrompidos pela ganância e pelo poder. A dúvida moral dos portadores do caderno e como o shinigami Ryuuk irá se comportar nestas situações tornam tudo ainda mais curioso e interessante de ser visto.

E como não há apenas vilões, também temos a presença de vários personagens já conhecidos do público que é fã, e em destaque , temos o novo "L", ou como era conhecido, Near sendo o centro da operação para prender quem tem envolvimento com o Death Note.

Com um potencial enorme em mãos, fica a dúvida se Justice or Evil será apenas um especial para complementar este universo macabro que tanto adoramos ou se ele é o passo inicial para uma nova visão sob os acontecimentos do demônio da morte que vagueia para o mundo humano a cada vez que sente vontade de causar discórdia e destruição. 

 

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